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COVID-19, pacientes hipertensivos, diabéticos e que estão fazendo uso de ibuprofeno.

Pacientes que fazem uso de anti-hipertensivo à base de inibidores da ECA (enzimas conversoras de angiotensina 2) e bloqueadores dos receptores da angiotensina II tipo I (BRA), tiazolidinedionas (utilizado para o tratamento da diabetes) e ibuprofeno fazem parte de um grupo de risco de contaminação pelo COVID-19 (SARS-CoV-2) com prognóstico desfavorável. Essas medicações aumentam a expressão de enzimas conversoras de angiotensina 2 (ACE2), receptores que existem em células epiteliais dos pulmões, intestinos, rins e vasos sanguíneos, e aos quais o COVID-19 (SARS-CoV-2) se liga para infectar o organismo humano. É, justamente, por isso que os pacientes com doenças cardíacas, hipertensão e diabetes são as que fazem parte do grupo de maior incidência de casos fatais, e os pacientes com comprometimento sistêmico, fazem parte do grupo infectado que apresenta maior índice de sintomatologia da infecção pelo COVID-19. Caso algum paciente faça uso de algum desses medicamentos, recomendamos procurar o dentista ou médico (os profissionais capacitados para a prescrição de medicamentos) que lhes prescreveram tais medicações para avaliar o risco-benefício da troca dessas medicações, e, se for o caso, realizar a substituição por outra.



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